Canal Oculto

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

OS MAIS MACABROS EXPERIMENTOS FEITOS EM HUMANOS


   Todo avanço exige algum tipo de sacrifício. Mas até onde é válido sacrificar algo para obtermos um novo conhecimento? Essa é uma das questões mais polêmicas que existem no mundo, ainda mais quando os experimentos feitos envolvem seres humanos. Será que o sofrimento passado por essas pessoas valeu o conhecimento adquirido?



LABORATÓRIO DE VENENO
   O Serviço Secreto Soviético tinha um laboratório clandestino dedicado a pesquisas de um veneno perfeito, que fosse mortal, não tivesse gosto nem cheiro e não pudesse ser descoberto em uma autópsia.
   Para isso, eles faziam testes em prisioneiros inimigos, que eram orientados e “tomar seus remédios” e ficar em observação. Depois de muitos testes, uma “receita” foi aprovada: ela ficou conhecida como C-2 e testemunhas afirmam que as vítimas chegavam a diminuir de tamanho após ingerir a substância, enfraqueciam rapidamente, ficavam calmas e silenciosas e, depois de aproximadamente 15 minutos, morriam. Todas as poções foram testadas em pessoas com diferentes condições físicas e idades, para que se pudesse observar as reações diferentes em cada vítima..


PROJETO DE AVERSÃO
   Você provavelmente se lembra de ter estudado a respeito do Apartheid, que foi uma prática de segregação racial abominável. O que muita gente não sabe é que além das separações de pessoas pela cor da pele que elas tinham, muitas delas sofreram tratamentos completamente abusivos e antiéticos que tinham a intenção de alterar a orientação sexual de supostos gays e lésbicas.
   Essas pessoas foram submetidas a verdadeiros métodos de tortura, recebendo remédios para a realização de uma espécie de castração química, além de terapias de choque. O único critério para que as vítimas fossem obrigadas a passar por esse tratamento era que elas aparentassem ter um comportamento homossexual.
   Aqueles que não demonstravam estar curados poderiam ser obrigados a passar por cirurgias de mudança de sexo.

UNIDADE 731
   Um laboratório terrível de testes durante guerras civis no Japão e também durante a Segunda Guerra Mundial funcionou aos comandos Shiro Ishii. Os testes realizados nessa unidade eram absurdos e incluíam procedimentos como: dissecação de pessoas vivas, amputação de membros e reimplantação em partes diferentes do corpo, testes com granadas e lança-chamas e outros experimentos ainda piores.
   Os prisioneiros recebiam injeções com doenças diversas, para que os efeitos dessas doenças pudessem ser mais bem observados. Além disso, homens e mulheres eram infectados com sífilis e gonorreia, por meio de abuso sexual, para serem estudados.
   O pior é que Shiro Ishii nunca foi responsabilizado por seus crimes e viveu sem nunca ter sido preso. Ele morreu aos 67 anos em decorrência de um câncer de garganta.

JOSEPH MENGELE
O doutor Josef Mengele, o infame médico nazista que realizou terríveis experiências médicas no campo de extermínio de Auschwitz, morreu de ataque cardíaco no Brasil em 7 de fevereiro de 1979 enquanto nadava, embora seu corpo só tenha sido identificado em 1985. Mengele nasceu em 16 de março de 1911, em Gunzburg, Alemanha. Seu pai fundou a Karl Mengele & Sohne, uma fábrica que produzia equipamentos agrícolas na Bavária. No colégio, Mengele estudou inicialmente filosofia, imbuindo-se das teorias racistas de Alfred Rosenberg, que defendiam a inata superioridade moral e intelectual dos arianos. Posteriormente, graduou-se médico na Universidade de Frankfurt. Logo em seguida alistou-se na SA (Sturm Abteilung – Divisão de Assalto), a força paramilitar do Partido Nazista. Mengele estava tão entusiasmado com o nazismo que em 1934, aos 23 anos, juntou-se à equipe de pesquisa do Instituto Nazista de Biologia Hereditária e Higiene Racial. 


   Quando irrompeu a Segunda Guerra, Mengele era o médico oficial junto a SS (Schutzstaffel – Tropa de Proteção), esquadrão de elite de proteção de Hitler que mais tarde emergiu como força policial secreta que desencadeou campanhas de terror em nome do nazismo. Em 1943, Mengele foi designado para uma posição que o marcou com a infâmia bem-merecida de “O Anjo da Morte”. O chefe da SS, Heinrich Himmler, nomeou Mengele como o doutor chefe do campo de extermínio de Auschwitz na Polônia. 



Mengele, com suas características luvas brancas, supervisionava a triagem dos prisioneiros que chegavam ao campo de Auschwitz para mandá-los a um imediato extermínio ou para trabalhos torturantes, gritando “direita” ou “esquerda” determinando o destino de cada um. Ansioso por fazer avançar sua carreira médica, publicando algum trabalho "inovador", começou então a fazer experiências com prisioneiros judeus ainda vivos. 



A guisa de “tratamento” médico, Mengele injetava ou ordenava que se injetasse em milhares de internos substâncias as mais diversas, do petróleo ao clorofórmio, a fim de estudar seus efeitos químicos. Entre outras atrocidades, arrancava os olhos de cadáveres de ciganos para estudar sua pigmentação e levava a efeito incontáveis estudos e experiências horripilantes com gêmeos. 

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